MORTALIDADE POR SEPSE NEONATAL EM MATO GROSSO ENTRE 2010 A 2019

Autores

  • Amanda Brito Goulart
  • Bianka Aparecida de Lima Major
  • Dalba Gabriela Barros Borges
  • Fernanda Oliveira Cabral
  • Prycila Fagundes Cardoso Angelo
  • Rafaela Araújo Costa Pinto
  • Emmanuela Bortoletto Santos dos Reis
  • Hugo Dias Hoffman-Santos
  • Rosa Maria Elias
  • Thais Carolina Dallabona Dombroski

DOI:

https://doi.org/10.52908/coorte.v0i11.161

Palavras-chave:

Sespse neonatal, Septicemia, Perfil epidemiológico, Neonato

Resumo

Objetivo: Analisar as taxas de mortalidade neonatal por sepse em Mato Grosso entre 2010 a 2019 e seu perfil epidemiológico. Métodos: Estudo ecológico, englobando o perfil epidemiológico do estado de Mato Grosso. As fontes de dados foram obtidas do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM). Resultados: O número da taxa de mortalidade foi de 104,96/100.000. A taxa de mortalidade nos neonatos a termo aumentou 95,89%, a de pré-termo precoce se manteve como a maior taxa, com decréscimo de 25,54% e a de pré-termo tardio foi responsável pelo pico da taxa de mortalidade em 2011, seguida de um platô, com posterior decréscimo de 0,55%. Conclusão: A taxa de mortalidade e o perfil epidemiológico acompanharam outros estudos nacionais. Além disso, as taxas foram maiores no restante do estado, quando comparadas com Cuiabá e Várzea Grande. Os principais fatores de risco evidenciados no estudo foram prematuridade e idade materna.

*DOI: 10.52908/coorte.v0i11.161

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Publicado

02/17/2021

Como Citar

Goulart, A. B., Major, B. A. de L., Borges, D. G. B., Cabral, F. O., Angelo, P. F. C., Pinto, R. A. C., … Dombroski, T. C. D. (2021). MORTALIDADE POR SEPSE NEONATAL EM MATO GROSSO ENTRE 2010 A 2019. COORTE - Revista Científica Do Hospital Santa Rosa, (11). https://doi.org/10.52908/coorte.v0i11.161

Edição

Seção

Artigos Originais / Artigos de Revisão