MORTALIDADE POR SEPSE NEONATAL EM MATO GROSSO ENTRE 2010 A 2019
DOI:
https://doi.org/10.52908/coorte.v0i11.161Palavras-chave:
Sespse neonatal, Septicemia, Perfil epidemiológico, NeonatoResumo
Objetivo: Analisar as taxas de mortalidade neonatal por sepse em Mato Grosso entre 2010 a 2019 e seu perfil epidemiológico. Métodos: Estudo ecológico, englobando o perfil epidemiológico do estado de Mato Grosso. As fontes de dados foram obtidas do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM). Resultados: O número da taxa de mortalidade foi de 104,96/100.000. A taxa de mortalidade nos neonatos a termo aumentou 95,89%, a de pré-termo precoce se manteve como a maior taxa, com decréscimo de 25,54% e a de pré-termo tardio foi responsável pelo pico da taxa de mortalidade em 2011, seguida de um platô, com posterior decréscimo de 0,55%. Conclusão: A taxa de mortalidade e o perfil epidemiológico acompanharam outros estudos nacionais. Além disso, as taxas foram maiores no restante do estado, quando comparadas com Cuiabá e Várzea Grande. Os principais fatores de risco evidenciados no estudo foram prematuridade e idade materna.
*DOI: 10.52908/coorte.v0i11.161