A prática da terapia nutricional entre portadores de Gastrosquise

Elisangela Zem, Cervantes Caporossi, Ageo Mário Cândido Silva

Resumo


Resumo - Objetivo: Avaliar a evolução de recém-nascidos portadores de gastrosquise segundo variáveis obstétricas e neonatais, com ênfase no uso da terapia nutricional. Métodos: Estudo de coorte histórica, realizado em quatro hospitais do município de Cuiabá. Foram analisadas variáveis neonatais, obstétricas, cirúrgicas e nutricionais, ao longo do período de internação em unidade de terapia intensiva neonatal. Resultados: No período de janeiro de 2006 a dezembro de 2010 foram internados 4.171 recém-nascidos. Destes, 39 eram portadores de gastrosquise. A idade gestacional média foi de 36 semanas sendo 56% prematuros, 67% nascidos por parto cirúrgico e 64% do sexo feminino. A média do peso ao nascimento foi de 2.342 g e 41% submetidos à correção cirúrgica na primeira hora de vida. Em 58,9% dos RN a terapia nutricional prescrita foi nutrição parenteral, 14,1% em nutrição enteral e 12,8% em nutrição enteral associada a parenteral. 14,2% não receberam terapia nutricional. A alta hospitalar foi associada à maior oferta calórica através da TNE. Conclusão: A reposição caloria proteica mais indicada em neonatos portadores de gastrosquise foi a terapia nutricional via parenteral, sendo a via enteral menos frequentemente usada. A terapia nutricional enteral foi a estratégia nutricional mais usada entre os pacientes que tiveram alta hospitalar


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DOI: http://dx.doi.org/10.52908/coorte.v0i04.3

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Direitos autorais 2016 COORTE - Revista Científica do Hospital Santa Rosa

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*  DOI:  10.52908

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