Epidemiologia das doenças do apêndice em adultos nos anos de 2019 e 2020 no Brasil
Resumo
DOI: 10.52908/coorte.v0i15.288
A apendicite aguda no Brasil tem uma prevalência elevada e é responsável por uma grande quantidade de internações hospitalares e cirurgias de emergência. A ocorrência é maior entre homens com faixa etária comum em adolescentes e adultos jovens. O tratamento de escolha é a apendicectomia laparoscópica e apresenta baixa incidência de mortalidade. Objetivo: Identificar os fatores epidemiológicos das hospitalizações por doenças que acometem o apêndice vermiforme ocorridas no Brasil entre janeiro de 2019 e dezembro de 2020. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico, observacional, analítico de corte transversal utilizando dados do Sistema de Internações Hospitalares nos anos de 2019 e 2020. Foram incluídos pacientes maiores de idade, internação em caráter de urgência, especialidade do leito como cirúrgico e com diagnóstico principal preenchido com códigos CID-10 referente às doenças do apêndice, com as seguintes variáveis: ano e mês de competência, caráter da internação, idade, diagnóstico principal, dias de permanência, utilização de UTI, evolução, região de residência, número da AIH, procedimento realizado, raça/cor, sexo e valor total. Resultados e Conclusão: Foram observados um total de 155.430 hospitalizações, com idade média de 35,35 anos, maioria pertencente ao sexo masculino e a raça/cor branca ou parda. A evolução por alta foi predominante e o custo hospitalar médio de R$ 702,00 sendo a região mais prevalente no Brasil o Sudeste.
Palavras-Chave: Apendicite; COVID-19; Hospitalização; Epidemiologia.
Palavras-chave
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.52908/coorte.v0i15.288
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* e-ISSN: 2358-3622
* ISSN: 2178-0544
* DOI: 10.52908
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